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sexta-feira, 23 de outubro de 2020
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quinta-feira, 24 de setembro de 2020
Dos sonhos bons 1
Madrugada de terça pra quarta, como sempre os sonhos vem e vão antes de eu acordar.
Estava eu com meus amigos em algum lugar preparando ou pensando em fazer algo para comer. Num dado momento, numa reviravolta do sonho estou indo na casa do amigo Delano para negociar uns engradados que ele havia postado dias antes no Facebook. Chegando lá vi que ele estava se desfazendo de um monte de coisas que tinha guardado a tempos. Primeira coisa que vejo é um par de tacos, desses de plastico promocional da Fanta em que você ajuntava umas tampinhas e trocava por um ou pelo par. Na verdade nem sei se alguma vez houve uma promoção que sorteava esses tacos. Mas como sonho é sonho, assim aconteceu. Fiquei imaginando: como o falecido pai dele foi dono por muitos anos de um bar, para ele era fácil ajuntar tampinhas e trocar pelo brinde. Também notei vários carrinhos ajuntados em um monte. Claro, logo me interessei, para aumentar minha coleção. Tinha vários lotes de coisas separados: Lápis, canetas, brinquedos, brindes, quadros e coisas que a memoria do sonho não me deixa lembrar. Negociei os engradados e fiquei com vontade de comprar tudo, mas como os lotes valiam trinta reais cada e estava guardando dinheiro para as contas que já tinha, fiquei com um engradado e com o lote dos carinhos. Num certo momento, eu sentado no sofá que ficava ao lado da porta, ouço a porta fazer barulho, e quando vejo, entrando na casa o pai do Delano, meu amigo Don Florindo Ivan. Minha cara de felicidade ao revelo depois de tantos anos. Me levantei e fui abraça-lo, assim como um amigo faz ao reencontra outro. Num dado momento ao me apoiar nele durante o abraço ambos caímos de joelhos no chão, visto a já visível fraqueza dele. Depois disso acordei.
Bom, tive que escrever sobre isso. Como é bom sonhar com pessoas que fizeram parte de nossas vidas e tiveram uma relevada importância. Saudades do amigo Florindo.
sábado, 16 de novembro de 2019
Suicida ingrato! 16.11.2019
sexta-feira, 29 de março de 2019
Solidão?
sexta-feira, 25 de janeiro de 2019
E eu canto pra minha morte
domingo, 20 de agosto de 2017
Passou um tempo e comecei a ganhar um olhar mais de perto.
Um lindo olhar.
Mas depois foi com um sorriso perfeito junto.
E um tempo depois um oi com sua bela voz.
Mas com o tempo foi mudando tudo.
As vezes ganho um olhar.
Outras ganho um oi.
Mas na maioria das vezes só te vejo de perfil, quando você cruza reto e faz de conta que eu não existo.
Já não sei mais de nada.
Um dia vou entender a vida e chavear meu coração................